Artigos Espíritas

A mensagem do espiritismo para uma vida melhor

Sidney contribui para diversos órgãos da imprensa espírita e laica, produzindo artigos para reflexões oportunas em todas as épocas. Todos os artigos estão disponíveis nesta seção para você compartilhar em suas redes sociais ou, no caso de jornais e boletins espíritas, utilizar livremente em suas publicações, com a gentileza de citar o crédito do autor.

Boa leitura! E que a mensagem espírita chegue cada vez mais longe!

Jesus ou Cristo?

Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp
Email
Imprimir

Enviado de Deus, Ele foi a representação do Pai junto do rebanho de filhos transviados do seu amor e da sua sabedoria, cuja tutela lhe foi confiada nas ordenações sagradas da vida no Infinito. – Emmanuel1

Resumo

Quem foi Jesus? Simples camponês de aldeia pobre da Galileia? Rabino, profeta, guia, modelo, rei, Messias ou o Senhor, Deus de Israel2? Filho do Altíssimo3 ou o próprio Deus4? Líder religioso ou político? Revolucionário que desafiou romanos e sacerdotes?
Ernest Renan (1823-1892), o exegeta demolidor de filigranas místicas, definiu-o não como fundador de dogmas, ou inventor de símbolos, mas como iniciador do mundo para um espírito novo.
Allan Kardec5 definiu-o como espírito superior, de ordem elevada, muito acima da humanidade. Atribuindo-lhe a condição de enviado de Deus — sem supô-lo como Deus —, demonstrou que ele foi mais do que um profeta, porquanto um Messias divino. Destacou ainda sua organização carnal, mais vivendo a vida espiritual do que a corporal, com imensos poderes extraídos dos fluidos quintessenciais terrestres através das qualidades do seu espírito. Sua imensa força magnética era secundada pelo seu incessante desejo de fazer o bem às criaturas.

Palavras-chave

Jesus Cristo. Nazaré. Santíssima Trindade. Divinização. Negacionismo. Ressurreição. Flávio Josefo. Ernest Renan. Allan Kardec. Emmanuel. Médium de Deus.

Textos evangélicos

Os evangelhos foram modificados?
Podemos afirmar que nem todos os textos evangélicos são legítimos. Ocorreram interpolações para consagrar Jesus como o esperado Messias, diante do qual todas as nações cairiam para a glória do povo judeu. A primitiva comunidade cristã era composta em sua maioria por judeus, que não imaginavam que a mensagem de Jesus não se destinava exclusivamente às concepções do judaísmo e que esperavam que o reino de Deus surgiria das nuvens, por meio de uma aparição sobrenatural. A tarefa de lhe dar caráter universalista coube a Paulo de Tarso, graças às suas pregações, epístolas às igrejas e viagens em volta e além do Mar Mediterrâneo.
Existe um livro, de Bart D. Ehrman, especialista em crítica textual do Novo Testamento, denominado O que Jesus disse? O que Jesus não disse? Quem mudou a Bíblia e por quê6, que mostra a história por trás das modificações feitas por políticos e copistas, que devem ser consideradas neste estudo. As limitações da época e interesses diversos provocaram muitas alterações, que levaram exegetas mais drásticos a duvidarem da maioria dos textos evangélicos, a ponto de darem autenticidade apenas ao Sermão da Montanha.
Atento a essa realidade, Allan Kardec reuniu os artigos que compõem um código moral universal, que poderá ser aceito por qualquer religião. A moral evangélica, comum em todas as crenças, estudada à luz dos princípios espíritas, e as instruções dos espíritos que acompanharam essa obra, compõem O Evangelho Segundo o Espiritismo. O codificador não considerou os textos que poderiam ser objeto de controvérsias e manteve tão somente a moral de Jesus, que se conserva inatacável até os presentes tempos.

Textos evangélicos à luz da espiritualidade

Muito além das especulações dos historiadores, a historicidade das tradições do mundo espiritual, apresentadas particularmente por Emmanuel, em A Caminho da Luz, mostra que a história dos homens teve seus registros originais a partir das diretrizes da Espiritualidade Maior. Essa revelação nos induz a usar de muita prudência e discernimento na interpretação, tanto dos Evangelhos Canônicos, como dos textos de vários historiadores romanos, além, naturalmente, da vasta literatura produzida pelos seguidores de Jesus.
Exegetas dizem que o primeiro Evangelho foi escrito por Marcos, quarenta anos após a morte de Jesus. Os Evangelhos de Mateus e Lucas têm muito do Evangelho de Marcos. Outra corrente chega a admitir que esse Evangelho teria sido escrito por uma comunidade cristã, em homenagem a Marcos, daí se dizer que é O Evangelho Segundo Marcos.
No entanto, em Paulo e Estêvão7, Emmanuel informa que, um ano depois da crucificação, provavelmente no ano 31 da era cristã, em Jerusalém, quando Simão Pedro conheceu e acolheu Jeziel, depois Estêvão — o primeiro mártir do cristianismo —, entregou-lhe os pergaminhos com as anotações do Evangelho de Levi — Mateus, o mais culto dos discípulos.
Ao receber aquela preciosidade das mãos de Simão Pedro, Jeziel teria assim se expressado:
—Encontrei o tesouro da vida, preciso examiná-lo com mais vagar, quero saturar-me da sua luz, pois aqui pressinto a chave dos enigmas humanos.
Isso significa que as anotações evangélicas já começaram a ser feitas logo após a crucificação, muito tempo antes, portanto, dos anos 40 ou 70, datas assinaladas pelos historiadores como prováveis para o surgimento dos Evangelhos.

Negando Jesus

No filme Ressurreição, dirigido por Kevin Reynolds, Clavius, um militar romano, foi designado por Pôncio Pilatos para investigar o que aconteceu com o corpo de Jesus, após sua morte. O próprio investigador havia acompanhado pessoalmente a crucificação e depois a colocação do corpo numa caverna, que foi fechada com uma pedra pesada amarrada e selada com cera.
O objetivo era abafar os rumores da ressurreição de Jesus, fato que confirmaria a sua condição de Messias e poderia desencadear uma revolta iminente. Nessa busca, quando finalmente Clavius encontrou Jesus vivo, intacto e saudável, conversando alegremente com seus discípulos, seu ceticismo ficou abalado. A partir daí ele passou a proteger a comitiva de Jesus e se tornou testemunha ocular da epopeia cristã.
Embora o filme seja considerado pelos críticos uma fantasia bíblica, historiadores já testemunharam vários relatos da preocupação de romanos e sacerdotes em negar os poderes de Jesus, para justificar sua condenação, como se ele fosse mais um celerado, colocado entre dois ladrões no Gólgota.
Criatividade artística à parte, Emmanuel8 nos traz interpretação que muito se assemelha à fantasia cinematográfica. O divino exegeta analisa este texto de João9:
E os principais dos sacerdotes tomaram a deliberação de matar também a Lázaro.
Ao farisaísmo não bastaria a crucificação de Jesus. Às horas supremas, intentava-se apagar o retorno de Lázaro do túmulo, pois ele significaria carta viva do poder do Mestre. A cura insofismável destoaria das alegações sacerdotais, que o taxavam de fraudulento e desafiador dos poderes constituintes.
De certa forma, mesmo sem encontrar o corpo de Jesus e sem conseguir matar Lázaro, os senhores dos templos conseguiram seu intento e obscureceram a passagem de Jesus pela Terra. Durante grande parte dos séculos I e II, Jesus não foi notícia. Reduziram-no à condição de simples e desconhecido camponês de uma aldeia pobre da Galileia. Messias? Nem pensar. Líder religioso, político, revolucionário que atentou contra o farisaísmo? Talvez. No entanto, essa situação não perduraria por muito tempo.

Jesus, um desconhecido

Imaginemos um imenso império como era o romano. Pensemos agora numa pobre aldeia em que nasce uma dissidência religiosa daquele povo da Palestina. Depois da morte de Jesus, ocorreu a Grande Revolta Judaica (66 d.C. a 70 (73,74) d.C.), com a morte de mais de um milhão de judeus e a total destruição de Jerusalém. Assim desapareceram todos os sinais do mundo judaico, sob os ataques romanos, restando apenas o Muro das Lamentações.
Qualquer documentação que eventualmente pudesse representar a memória ou histórico da época desapareceu. Por isso, apesar de todas as buscas da arqueologia e da antropologia, há poucos indícios sobre a existência concreta do personagem mais importante da cultura ocidental.
Não obstante, historiadores não têm dúvida quanto à existência de Jesus, por causa daquilo que eles chamam de múltipla confirmação. Quando muitos autores, que nunca se conheceram, nunca se leram, nunca se encontraram e nem se comunicaram fornecem as mesmas informações, frases, ditos e ideias, exatamente iguais entre si, sobre o mesmo personagem, estamos diante de sua confirmação histórica.
Sem jamais ter lido as epístolas de Paulo, o Evangelista Marcos cita exatamente o que disse Jesus na última ceia. Mesmo sem registros em documentos expressos, historiadores e arqueólogos sentem a sombra de Jesus no transcorrer da história da humanidade. Islâmicos, mesmo sem acreditar na sua ressurreição admitem que ele era um profeta importante, que foi levado para o céu por Allah.

Quando Jesus deixa o anonimato

Depois do encontro à porta de Damasco, Paulo de Tarso saiu difundindo a mensagem que iria construir a ligação entre Jesus e o Cristo, isto é, o maior representante do Criador, na Terra. Começa a grande transição do líder judaico e rabi, que encantou a comunidade judaica, para a figura universal que hoje conhecemos.
Ainda no primeiro século, os homens despertaram para a figura do Cristo, que teria surgido da aparente insignificância de Jesus, para de fato confirmá-lo como aquele que veio para a salvação. Entre os vários messias que despontaram nessa época, Jesus seria então o verdadeiro. Esse movimento tomou corpo do século IV, quando Agostinho passou a combater o cisma de Ário, padre de Alexandria, que negara a divindade do Cristo.
Não bastaria, no entanto, considerar Jesus como o Cristo, o verdadeiro Messias e Salvador. Por questões políticas, para dar continuidade ao plano de unificar as religiões no domínio de seus territórios, o Imperador Constantino gostou da ideia do teólogo Atanásio de Alexandria, de considerar Deus, Jesus e o Espírito Santo como sendo uma só substância. Estava criado o mistério da Santíssima Trindade.
Mesmo sem constar expressamente do Novo Testamento, o Espírito Santo seria o espírito que ilumina e encanta, de acordo com o Evangelista João. Seria o pássaro que teria aparecido, no batismo de Jesus, pelo seu primo João Batista. Embora encontre um obstáculo racional, a noção da Santíssima Trindade é o mistério aceito por grande número de devotos.
Interpretando as expressões E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e verdade e Meu pai e eu somos Um, Emmanuel10 evidencia a perfeita identidade de Jesus com Deus, na direção da marcha evolutiva da Terra, sem necessariamente confundi-lo com o Criador, mas coloca-o com os valores divinos de sua hierarquia espiritual, na direção das coletividades terrícolas.
Allan Kardec11 definiu-o como espírito superior, de ordem elevada, muito acima da humanidade. Atribuindo-lhe a condição de enviado de Deus — sem supô-lo como Deus —, demonstrou que ele foi mais do que um profeta, porquanto um Messias divino. Destacou ainda sua organização carnal, mais vivendo a vida espiritual do que a corporal, com imensos poderes extraídos dos fluidos quintessenciais terrestres através das qualidades do seu espírito. Sua imensa força magnética era secundada pelo seu incessante desejo de fazer o bem às criaturas.

O “sumiço” de Jesus

Os desmandos inquisitoriais anestesiaram a consciência do povo e da intelectualidade. No século XIX, arrastaram-se, como rastilhos de pólvora, concepções negacionistas, tanto a respeito da existência de Jesus, como do próprio Deus. Se as religiões ocidentais da época, que torturaram, roubaram e mataram, haviam sido originadas de Jesus, o cristianismo seria uma farsa, assim como o Cristo.
O niilismo em que a Europa se encontrava nessa época foi retratado por Nietzsche (1844-1900), que proclamou, nas palavras de um hipotético homem louco, que a sociedade havia matado Deus. Na verdade, ele estava representando o espírito de sua época, diagnosticando a cultura do seu tempo, que via a Igreja, os mitos, as ideias, os ritos e a moral, por trás da teologia, enfraquecendo e desaparecendo.
Tomaram corpo as dúvidas sobre a existência ou não da figura de Jesus, não como ideia religiosa, mas como existência real do homem. No entanto, com o desenvolvimento de ferramentas arqueológicas mais sofisticadas, o homem foi buscar a história do passado, com provas documentais da existência de cristãos.

Registros históricos

Se, por um lado, os evangelhos canônicos trazem poucas notícias da vida material de Jesus, até os trinta anos, sua vida messiânica é pormenorizadamente relatada. Vamos encontrar muitas menções do cristianismo e de Jesus em documentos históricos romanos.
Públio Cornélio Tácito (56 d.C-117 d.C.) foi senador e historiador romano. Nos resquícios sobreviventes de uma de suas obras, Anais, vamos encontrar um dos primeiros registros históricos a mencionarem Jesus Cristo, quando trata das perseguições aos cristãos empreendida por Nero.
Por volta de 112 d.C., vamos encontrar cartas trocadas entre Plínio, o Jovem (62 d.C-114 d.C.), então governador romano da Bitínia e do Ponto, e o Imperador Trajano (52 (53) d.C-117 d.C.). Plínio escreveu a Trajano pedindo conselhos sobre como lidar com a comunidade cristã primitiva. Essa carta é o primeiro relato pagão sobre o cristianismo e fornece informações importantes sobre as primeiras crenças e práticas cristãs e como elas eram vistas e tratadas pelos romanos. A resposta de Trajano indica que naquele momento não existia mais a perseguição sistemática e oficial aos cristãos, pelas ordens imperiais, ocorrendo de forma pontual, local e esporádica.
Flávio Josefo (37 ou 38 d.C.-100 d.C.) foi um historiador e apologista judaico-romano que registrou a destruição de Jerusalém em 70 d.C. pelas tropas do Imperador Vespasiano e registrou importante panorama do judaísmo do Século I. As suas duas obras mais importantes — A Guerra dos Judeus e Antiguidades Judaicas — fornecem informações valiosas sobre a sociedade judaica da época, bem como sobre o período que viu a separação definitiva do cristianismo e do judaísmo.

Vida de Jesus (Origens do Cristianismo)12

Ernest Renan (1823-1892), o exegeta demolidor de filigranas místicas, definiu Jesus não como fundador de dogmas, ou inventor de símbolos, mas como iniciador do mundo para um espírito novo. Considera a religião de Jesus como a definitiva, fruto de um movimento de almas perfeitamente espontâneo, despido, desde o nascimento, de qualquer opressão dogmática. Renan destaca, enfaticamente, que para se renovar, basta recorrer ao Evangelho, que consubstanciou a religião da humanidade. Tudo o que se conceber fora dessa grande obra será estéril, pois nada ali existe que não seja sentimento.
O idealismo de Jesus, segundo Renan, é a mais alta regra de uma vida desapegada e virtuosa. Destaca finalmente que o Sermão da Montanha jamais será ultrapassado. Lembra ainda que a fé, o entusiasmo e a constância da primeira geração cristã só se explicam se supusermos, na origem de tudo, um homem de proporções colossais.
Encerra:
— Alcemos, então, no mais alto pico da grandeza humana, a pessoa de Jesus.

Jesus, o Cristo

Historiadores e teólogos começam a convergir para datas supostamente próximas do nascimento de Jesus, entre os anos 4 e 6 antes da era cristã. Embora escassos os dados historiográficos sobre a vida de Jesus, ele se tornou o maior agente transformador de toda a história da humanidade.
Richard Simonetti costumava dizer que o Espiritismo é Jesus que volta a falar-nos. Com anotações contidas em seu livro Paz na Terra13, encerraremos este despretensioso estudo sobre o Mestre dos mestres.
Jesus, segundo Simonetti, transcende a humanidade, pois não evoluiu para a perfeição a partir das experiências humanas. Já era um preposto de Deus, segundo Emmanuel, quando a Terra se desprendeu do sol, há quatro bilhões e quinhentos milhões de anos. Tornou-se governador de nosso planeta, com a tarefa de conduzir espíritos em estágios evolutivos. Cita Emmanuel, em A Caminho da Luz:
Muitas escolas literárias se formaram nos últimos séculos, dentro da crítica histórica, para o estudo e elucidação desses documentos. A palavra “apócrifo” generalizou-se como o espantalho de todo o mundo. Histórias numerosas foram escritas. Hipóteses incontáveis foram aventadas, mas os sábios materialistas, no estudo das ideias religiosas, não puderam sentir que a intuição está acima da razão e, ainda uma vez, falharam, em sua maioria, na exposição dos princípios e na apresentação das grandes figuras do Cristianismo.
A grandeza da doutrina não reside na circunstância de o Evangelho ser de Marcos ou de Mateus, de Lucas ou de João; está na beleza imortal que se irradia de suas lições divinas, atravessando as idades e atraindo os corações. Não há vantagem nas longas discussões quanto à autenticidade de uma carta de Inácio de Antioquia ou de Paulo de Tarso, quando o raciocínio absoluto não possui elementos para a prova concludente e necessária. A opinião geral rodopiará em torno do crítico mais eminente, segundo as convenções. Todavia, a autoridade literária não poderá apresentar a equação matemática do assunto. É que, portas a dentro do coração, só a essência deve prevalecer para as almas e, em se tratando das conquistas sublimadas da fé, a intuição tem de marchar à frente da razão, preludiando generosos e definitivos conhecimentos.
Resume Simonetti, à guisa de encerramento:
O sentir é mais importante que o saber. No empenho pela construção de um mundo melhor, rios de tinta em torno da excelência dos textos evangélicos serão insignificantes diante de um coração capaz de sentir e vivenciar as excelências do amor preconizado e exemplificado por Jesus.

Referências

1 – EMMANUEL. O Consolador. Questão 283. 4. Edição. Pg. 157. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. FEB.
2 – ISAÍAS., Antigo Testamento. 45.3.
3 – LUCAS. Novo Testamento.1:32.
4 – JOÃO. Novo Testamento.20:28.
5 – KARDEC, Allan. A Gênese – Cap. XV. Item 2. 53. Edição Pág. 274. Tradução de Guillon Ribeiro. 2013. FEB
6 – EHRMAN, Bart D. O que Jesus disse? O que Jesus não disse? Quem mudou a bíblia e por quê. São Paulo. 2006. 245 p. PRESTÍGIO.
7 – EMMANUEL. Paulo e Estêvão. Pg. 39. Cap. 3. “Em Jerusalém”. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Pedro Leopoldo. Julho.1941. FEB.
8 – EMMANUEL. Vinha de Luz. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. 10. Ed. Agosto de 1987. Lição 61. “Também tu”. FEB.
9 – JOÃO. Novo Testamento. 12:10.
10 – EMMANUEL. O Consolador. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. 13. Ed. Novembro de 1986. Itens 288 e 264. FEB.
11 – KARDEC, Allan. A Gênese – Cap. XV. Item 2. 53. Edição Pág. 274. Tradução de Guillon Ribeiro. 2013. FEB
12 – RENAN, Ernest. Vida de Jesus (Origens do cristianismo). Edição eletrônica. Pgs. 383 a 387. Tradução de Eliana Maria de A. Martins. Outono de 2004. EDITORA MARTIN CLARET.
13 – SIMONETTI, Richard. Paz na Terra. 1. Edição. Pg. 4. “Genealogia espiritual”. Abril de 1998. EDITORA CEAC.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima