Artigos Espíritas

A mensagem do espiritismo para uma vida melhor

Sidney contribui para diversos órgãos da imprensa espírita e laica, produzindo artigos para reflexões oportunas em todas as épocas. Todos os artigos estão disponíveis nesta seção para você compartilhar em suas redes sociais ou, no caso de jornais e boletins espíritas, utilizar livremente em suas publicações, com a gentileza de citar o crédito do autor.

Boa leitura! E que a mensagem espírita chegue cada vez mais longe!

Sublime transição

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Resumo

O mundo estaria dividido entre o bem e o mal? Orienta Emmanuel1, que a sociedade não pode ser considerada um campo em que se separam bons e maus. Essa distinção obedece a um processo dinâmico, que depende das tendências, esforços e iniciativas de cada indivíduo. Neste texto, pretendemos fazer uma reflexão sobre esse ciclo de transição, que abrange a todos nós, que portamos a indelegável missão de coparticipar da imensa tarefa de consolo que permeia toda a obra divina.

Palavras-chave

Maniqueísmo. Carma. Dor. Cura. Misericórdia divina. Transformação moral.

 

Eu juro por mim mesmo, disse o Senhor Deus, que não quero a morte do ímpio, mas que o ímpio se converta, que ele deixe seu mau caminho e que viva.

 Ezequiel, XXXIII, v. 11

Maniqueísmo

A história da humanidade registrou os nomes de vários filósofos que se propuseram a completar a mensagem do Cristo, na condição de consolador prometido. Um dos mais conhecidos foi Maniqueu, filósofo cristão do século III, de origem iraniana. Segundo ele, o mundo estaria dividido entre o bem e o mal. Não haveria meio-termo, nem qualquer esperança ao que tivesse assumido intrinsecamente a condição de mau. A esse respeito, Emmanuel1 pondera que a sociedade humana jamais poderia operar a divisão de si própria, como sendo um campo em que se separam bons e maus. A Doutrina Espírita ensina que nenhuma só alma está irremediavelmente perdida, inexistindo, portanto, as chamadas penas irremissíveis. Todos pertencemos a uma mesma família, composta, de um lado, por aqueles que já começaram a compreender o Pai, e do outro, por aqueles que ainda não conseguiram pressenti-lo, mas que, com o indefectível progresso a que todos estamos sujeitos, um dia o acalentarão em seus corações.

O porquê da dor

Deficiências, dores e problemas físicos são meios com que a Providência Divina cura as nossas almas. Eles nos fazem refletir sobre erros cometidos, a fim de que não os repitamos e para que assumamos nova postura perante a vida. A doença tem o dom de mudar nossas tendências mentais, para que ocorra a transformação interior e voltemos à charrua evolutiva, da qual jamais deveríamos nos ter afastados.

Baseados nesses pressupostos, muitas pessoas consideram-se privilegiadas, escolhidas e superiores à imensa maioria dos sofredores que sobrevivem em precárias condições de vida. Defendem a absurda ideia de que, se o sofrimento faz bem à alma humana, não se deve pôr termo às provas do próximo, pois isso representaria suposto desrespeito à vontade de Deus. Em outras palavras, como o sofrimento é a melhor forma de pagarmos os erros do passado, caberia ao homem deixar que ele siga o seu curso.

Desprovidos de bom senso chegam ao cúmulo de julgarem que não só nada devem fazer para atenuar o sofrimento alheio, como que, ao contrário, devem contribuir para acentuá-lo, tornando-o ainda mais efetivo e supostamente proveitoso.

Que espírito, do planeta Terra, poderia arvorar-se em condições suficientemente justas para avaliar os desígnios de Deus2?

Encontro com a verdade

Esses desarvorados cruéis encontram-se com a verdade quando demandam o continente da morte, sem um guia para mostrar-lhes um país que veem pela primeira vez. Diz Emmanuel3 que partem de centros culturais europeus, de agitadas cidades americanas, de longínquas regiões asiáticas e de ásperos climas africanos, procedentes de metrópoles, vilas e campos. Por não terem cultivado valores nobilitantes, não chegaram a ser homens completos e mantiveram-se na menoridade espiritual. Enquanto cultivavam seus vícios materiais e morais, desprezaram inocentes, achando-se na condição de eleitos da Providência, e encastelaram-se, ignorando as próprias faltas.

Semelhantes criaturas surpreendem-se ao chegar ao plano definitivo, pois contavam, levianos e inconsequentes, com um paraíso de graças para si, graças ao batismo simbólico ou a tardio arrependimento no leito de morte, e com um inferno sem término para os outros. Inadmissível iludirmo-nos com a teoria do menor esforço, com a suposta compra do céu à custa de interesseiras doações, habilitando-nos a um futuro de gozos contemplativos.

A morte a ninguém conferirá o passaporte gratuito para a ventura celeste, sem a indispensável aquisição da sabedoria e do amor. Reitera Emmanuel que não lidamos com laboratórios de felicidade improvisada, pois somos filhos de Deus em crescimento. Cada um de nós romperá a fronteira da eternidade com a bagagem que houver amealhado pela sementeira que lançou.

O reino do Senhor não vem com aparências externas 4.

Infelizmente, no mundo ainda pululam criaturas que consideram o dom da vida meio para matar o tempo e cultivar duvidosa fé que confunde semelhantes. Esses crentes do favoritismo — ao lado dos quais muitas vezes nos alinhamos — ouvirão dos emissários fraternais afirmativas que provocarão descontentamento e perplexidade.

Natural, portanto, que cada lavrador respire o ar do campo que escolheu — sintetiza Emmanuel.

Compromisso com o bem

É bem verdade que reencarnações expiatórias e provacionais muitas vezes são necessárias, a fim de acordar o ser humano para a jornada evolutiva. A dor, no entanto, não é castigo divino. Surge pela necessidade de sanar desvios acumulados pelo espírito, no transcorrer de muitas vidas dedicadas ao vício e ao mal. O sofrimento ou a felicidade dependem do grau de purificação do espírito. A natureza e a duração de suas dores são proporcionais ao tempo que leva para melhorar-se 5.

É certo que as provas devem seguir o curso traçado pelas leis divinas, pois o tempo cura e reconcilia. Conhecemos, por acaso esse curso? Sabemos até onde o sofrimento deve ir? Existirá um momento, para nós desconhecido, em que a Providência dará um basta à dor e escolherá junto dos homens aqueles que servirão de bálsamos para fazer cicatrizar as chagas que a sua justiça abrira 6.

Temos sido esses instrumentos de boa vontade com os quais os dirigentes espirituais contam, para amenizar ou até suprimir as dores humanas? Já temos consciência de que o Pai misericordioso colocou-nos ao alcance meios para suavizar os sofrimentos do nosso irmão? Quais dos meus atributos morais, materiais, intelectuais e emocionais poderão ajudar o próximo a vencer suas provas com mais paciência e resignação? Já notamos que não é à toa que temos boa saúde e suficientes condições para deter o mal e substituí-lo pela paz em nosso semelhante?

Se a todas essas perguntas respondermos positivamente, está ou passou da hora de arregaçar as mangas e estender os braços, a mente e a vontade em favor dos sofredores de todos os matizes que nos circundam, cumprindo nosso indelegável compromisso com o bem7.

Perguntaram, certa feita, ao escritor, conferencista e grande cirurgião carioca Paulo César Fructuoso, por que motivo ele ainda curava as pessoas, se as dores e as doenças fazem bem para o espírito.

— Porque a minha obrigação, como médico, é salvar vidas ou minimizar dores. Além disso, como vou saber se já não chegou o momento da libertação do meu paciente ou se Deus não resolveu lhe conceder uma moratória? Por isso, sempre farei o melhor possível para curar e auxiliar os doentes que me procuram.

Comprometidos com o mal

Que destino você daria a Hitler, responsável pela eclosão de uma guerra com dezenas de milhões de mortos? Ou a Átila, que se vangloriava de sua crueldade? Ou à Bruxa de Buchenwald, a sádica esposa de um comandante de concentração nazista que banalizava as atrocidades que cometia contra seres humanos? Ou a criminosos que violentam e matam crianças?

Todos eles seriam submetidos, segundo as leis humanas, a penas cruéis, de morte ou de longos sofrimentos. A Providência Divina, no entanto, vê esses espíritos de outra maneira. Considera que a maldade é uma doença contraída quando se cultiva a rebeldia e o desatino e que pede o concurso do tempo e a terapia da dor, a fim de que a alma seja reconduzida ao caminho da evolução.

Provavelmente, esse grupo de vilões, como nós, quando ultrapassamos a barreira da lei divina, receberia outras vestimentas carnais e voltariam — segundo terminologia utilizada por Emmanuel — ao palco da atividade humana, de modo a se redimirem, perante a sociedade e perante si mesmos.

O momento da cura

Vou lhe apresentar outra hipótese, amigo leitor, inusitada, mas nem por isso inverossímil. E se uma dessas infelizes almas, lamentavelmente carregada de compromissos pretéritos, aportasse em seu lar? Que destino você daria a ela?

Embora improvável, essa situação não é impossível. Semelhante hipótese concretizou-se na Índia, na família de uma jovem de dezenove anos, que tinha poderes de cura e havia aliviado as dores de grande número de pessoas.

Ocorre que seu pai ficou gravemente doente e naturalmente esperava que a filha o curasse. No momento em que foi orar por ele, ela sentiu que ainda não era o momento da cura. Ele ainda não estava preparado para a saúde.

Sua mãe ficou indignada, dizendo que, se ela havia favorecido tanta gente, por que não usar seus poderes em benefício de seu genitor? A jovem ainda tentou argumentar com sua mãe e perante os demais familiares que havia sido informada de que o chefe da casa ainda não estava devidamente amadurecido para ter a saúde de volta. No entanto, quem era ela para saber se havia chegado a hora da cura ou não?

Aplicou seu magnetismo no pai, que, tempos depois, sentia-se melhor. Todavia, assim que ele se viu livre da enfermidade, passou a viver uma vida dissoluta, que interrompeu o processo de crescimento espiritual que estava vivenciando através da dor e da doença. Confirmaram-se as suspeitas da magnetizadora, que, de consciência tranquila por ter feito o seu melhor, sabia que as melhoras do genitor eram efêmeras e que a enfermidade não tardaria a reaparecer.  

Missionários

Ouvi muitas histórias de missionários que se aproximaram de civilizações primitivas, com conversões forçadas, obrigando nativos a aprenderem seus idiomas, violentando tradições seculares, com interferência em seus cursos históricos. Essa inadmissível violência causou discriminações, afastamentos e imposição de crenças aos povos catequizados, em flagrante desrespeito aos seus costumes.

Esse proselitismo negativo não criou raízes. Ao revisitarmos hoje os descendentes dessas civilizações, constataremos que reassumiram seu antigo modo de viver, com seus rituais, músicas e roupas, não obstante estarem civilizados, buscando oferecer às novas gerações melhores condições de cultura, informação e sobrevivência.

Missionários do bem

Isso não significa desmerecer o trabalho de boas criaturas, missionários na verdadeira acepção da palavra, que deixaram o conforto da civilização para estender o conhecimento, o progresso e a solidariedade a milhões de pessoas, que tiveram suas vidas modificadas para melhor. Somente os que observam de perto o trabalho de campo, na busca de dias mais favoráveis, por intermédio da educação, da cultura e da informação, é que podem avaliar a grandeza desse trabalho.

Podemos afirmar que nossas atitudes de vida aproximam-se da dedicação desses instrumentos de boa vontade, que, altruisticamente, estendem suas abnegadas mãos aos necessitados de todos os matizes? Dirigentes espirituais podem contar conosco para amenizar ou até suprimir dores humanas?

Exemplos do bem

Divaldo Franco

Em 1976 acompanhei Richard Simonetti em ciclo de palestras por várias capitais do norte/nordeste brasileiro. Fomos visitar Divaldo Franco, em Salvador. Até então, conhecíamos o grande médium e tribuno, o semeador da primeira hora que se tornou o Paulo de Tarso dos nossos tempos, pelo seu gigantesco trabalho mediúnico, seus livros e palestras. Ao conhecermos a Mansão do Caminho, obra social do Centro Espírita Caminho da Redenção, sua história e organização, cresceu ainda mais nosso respeito e admiração por Divaldo. Lembro-me das palavras ditas por Richard Simonetti:

— Em minhas andanças, já conheci pequenas instituições muito bem organizadas e grandes instituições mal administradas. Esta é a primeira vez que encontro uma grande instituição muito bem organizada e administrada.

Divaldo Pereira Franco é o exemplo de uma vida dedicada à proteção e ao desenvolvimento de centenas de criaturas que se tornaram pessoas de bem, e ao Espiritismo, com sua imensurável tarefa na área da literatura e da oratória.

Walter Accorsi

Na década de oitenta recebi em minha casa Walter Accorsi, que viera a Bauru proferir palestra espírita. Grande estudioso do Evangelho e orador brilhante, conduziu os destinos do movimento espírita de Piracicaba por mais de sessenta anos. Além de sua dedicação à Doutrina Espírita, Accorsi notabilizou-se no Brasil e no exterior por seus estudos com plantas medicinais, defendendo a fitoterapia e suas funções terapêuticas. Ele costumava afirmar que a natureza é o laboratório mais perfeito que existe no planeta. Walter Radamés Accorsi foi exemplo de uma vida dedicada à natureza e ao movimento espírita.

Dr. Washington

Em 1973 eu estava num voo de Salvador para o Rio de Janeiro, viajando ao lado de um famoso oncologista. Solícito, mas pessimista, confessou sua impotência e a precariedade de recursos da época, a ponto de dizer que quando o câncer era detectado, dificilmente o paciente se salvava. Lembro da minha admiração por aquele homem e por todos os oncologistas, por terem escolhido aquela especialidade, não obstante, naqueles tempos, serem quase nulas as chances de cura. Imagino o sofrimento do Dr. Washington (vamos assim chamá-lo para preservar sua identidade), que tanto lutou, heroicamente, para minimizar o sofrimento alheio. De longe acompanhei os esforços daquele sensível e dedicado médico.

Vivemos outros tempos graças a Washington e a muitos outros que a ele se juntaram no esforço em busca de melhores condições para combater o câncer e várias outras insidiosas doenças. Mal imaginava que em 1986 eu iria vivenciar um câncer em minha família. Graças aos protetores espirituais e à ciência, que em treze anos evoluíra consideravelmente, os vaticínios do Dr. Washington não se confirmaram. Nosso respeito por esses médicos e cientistas que abrem mão de seu conforto, convivência familiar e às vezes da própria vida, em favor de uma sociedade melhor e mais saudável.

O pai de Cortella

Narra o conferencista e escritor Mário Sérgio Cortella, em uma de suas palestras, uma lição inesquecível de seu pai, que era gerente de banco e precisava visitar seus clientes de jipe, por estradas empoeiradas, em dias muito quentes:

Ele chegava em casa no fim da tarde acabado, cansado, com poeira para todo lado. Qual era a primeira coisa que ele falava quando chegava em casa? Em vez de ele xingar, praguejar ou maldizer a vida, ele dizia, tirando um sorriso grande:

“— Filho, olha como eu sou abençoado. Hoje quebrou o jipe na estrada e não estava chovendo. ”

— De uma outra vez ele disse:

“— Olha como Deus é bom comigo. Hoje acabou a gasolina do jipe e só faltavam dois quilômetros para um posto de gasolina. ”

— O que ele nos ensinou? Não foi fingir que a realidade não tinha problema. Não foi autoengano de olhar em volta e alienar-se das dificuldades. Foi não ser derrotado pelas dificuldades. Já bastava a encrenca da falta de combustível para ele ainda ter esmagado a esperança. Já bastava a dificuldade com a quebra do motor do jipe para ele ser derrotado uma segunda vez.

A força do exemplo

Narra Hilário Silva8 expressiva história, que aqui trazemos de forma resumida. José do Espírito Santo, modesto espírita de Nilópolis-RJ, falava à porta de centro espírita a grupo de amigos, exaltando a caridade. Nesse instante, passaram dois estudantes, que criticaram os espíritas, insinuando que falavam mais do que faziam.

Logo em seguida encontraram pobre pedinte, a tiritar de frio. Um dos jovens deu- lhe algumas moedas. Notaram que o orador vinha pela mesma rua.

Um deles disse:

— Lá vem o tal. Aposto que nada dará a esse homem.

— Sim, vamos ver, escondamo-nos.

O pedinte rogou auxílio a José, que exclamou:

— Infelizmente, meu amigo, estou sem um níquel…

Os dois jovens entreolharam-se e um falou:

— Não lhe disse?

De repente, José, num gesto espontâneo, tirou o paletó, arrancou a camisa felpuda e vestiu-a no pobre coitado. Depois de rapidamente cobrir-se com o paletó, disse, com simplicidade:

— Meu amigo, é só isso que tenho hoje. Volte aqui mesmo amanhã.

No outro dia, os dois estudantes estavam no templo espírita, ouvindo a pregação.

Miremo-nos na força desses exemplos.

Precisaríamos de muito mais espaço para relacionar todos os exemplos grandiosos que nos acorrem à mente, de indivíduos que não estiveram preocupados com eles mesmos, e sim com as pessoas que estiveram à sua volta, oferecendo-lhes um gesto de alegria, de solidariedade, de esperança ou de empatia. Por isso ficamos com esses poucos, mas expressivos personagens, que, durante suas profícuas vidas, coparticiparam da imensa tarefa de consolo, como verdadeiros representantes da bondade suprema na Terra.

Aos que, ironicamente, sugerem que não deveríamos pôr termo às provas do próximo e assim respeitar a vontade divina, lembramos que somos responsáveis pela melhoria das condições do nosso planeta e dos espíritos que aqui habitam. A sublime transição evolutiva será alcançada com o envolvimento de todos nós na imensa tarefa que os emissários do Senhor têm reservada para o nosso mundo.

Todos os esforços, do corpo e do espírito, sempre serão válidos para minimizar os sofrimentos humanos, em busca de um planeta mais solidário, a caminho de sua transformação, na imensa tarefa de consolo que permeia a obra divina.

 

 

Referências:

1 – EMMANUEL. Pão nosso. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Edição de 1950. Lição 122. “Pecado e pecador”. FEB.

2 – KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno.  Cap. VIII. Trad. Tradução de Albertina Escudeiro Sêco – FEB.

3 – EMMANUEL. Na Jornada Evolutiva. Prefácio de No Mundo Maior. André Luiz. Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Edição.28. Julho 2015. FEB.

4 – Lucas, 17:20.

5 – KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Questão 1004. Trad. Dr. Guillon Ribeiro – FEB.

6 – KARDEC, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. V – Bem-aventurados os aflitos. Item 27. Dever-se-á pôr termo às provas do próximo? – 2002 – Edição. 120. Tradução Dr. Guillon Ribeiro. FEB.

7 –  Idem

8 – SILVA, Hilário. Almas em desfile. Psicografia de Waldo Vieira. Lição 3. “A força do exemplo”. Edição. 4. Julho 1982. FEB.

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